Dia: 4 de junho de 2018

  • Bahia Farm Show começa hoje

    Bahia Farm Show começa hoje

    A Bahia Farm Show, maior feira agrícola do Norte e Nordeste do Brasil, começa nesta terça-feira (5), em Luís Eduardo Magalhães (LEM), Oeste do estado. O evento atrai visitantes de todo o país e também conta com expositores internacionais. Durante cinco dias, os produtores terão acesso ao que existe de mais moderno em tecnologia de produção e implementos agrícolas. Além disso, a Bahia Farm Show é um local de difusão de conhecimento, debates sobre assuntos relacionados ao setor agropecuário e troca de experiências para os produtores rurais. Pensando nisso, o Sistema FAEB/SENAR e os Sindicatos dos Produtores Rurais da região levarão capacitação e debates para a exposição, através de palestras que vão acontecer no estande institucional, A Casa do Homem do Campo.

    “Essa região é um exemplo para a Bahia e para o Brasil em termos de organização, onde os produtores estão unidos, associados, procurando discutir, questionar e resolver os problemas locais em prol de benefícios para todo o setor. Sempre fizemos questão de apoiar e participar do evento, pela importância que a região representa para o nosso Sistema, para a economia do estado e esse ano, claro, não será diferente. Estaremos, mais uma vez, ao lado dos produtores do Oeste mostrando a força da região para todo o país”, garantiu o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária da Bahia (Faeb), Humberto Miranda.

    O Complexo Bahia Farm Show oferece aos expositores e visitantes uma infraestrutura com ruas 100% asfaltadas, dois restaurantes, dois auditórios, amplos estacionamentos, campo experimental com pesquisas do setor agrícola, além de área para test drive com exibições e performances do setor automotivo, posto médico, sanitários, área de lazer, bosque de espécies nativas, central de atendimento ao expositor e ao montador e segurança 24 horas. A perspectiva é de movimentar mais de R$1,5 bilhão em negócios.

    “Mais do que o número de comercialização, a feira deste ano vem para mostrar o fortalecimento do produtor, independente da escala do seu negócio. Todos passamos, nos últimos cinco anos, por uma recessão financeira e hídrica que poderia ter derrubado a agricultura, mas nos reinventamos e investimos em tecnologia e capacitação para plantar mais com menos, e seguimos convictos da nossa importância como motores do desenvolvimento econômico-social”, ressaltou o presidente da Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), entidade responsável pela organização da Bahia Farm Show, Celestino Zanella.

    A presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de LEM, Carminha Missio, destacou ainda que a feira “é muito importante para nós, porque marca também a aproximação e o fortalecimento do elo Sistema FAEB/SENAR/SINDICATOS e os produtores da base, sejam eles pequenos, médios ou grandes. Os sindicatos do Oeste estarão prontos para receber e interagir com o setor produtivo na Casa do Homem do campo durante todo o evento”.

    A 14ª edição da exposição segue até o sábado (9). Para ter acesso à feira, os visitantes adquirem Ingresso Solidário no valor de R$15, dos quais, R$3 serão revertidos para o Hospital do Oeste. A expectativa é que mais de 60 mil pessoas circulem durante os dias do evento.

    “É o momento de mostrar a tecnologia empregada na Bahia, o trabalho de excelência que é realizado pelo produtor rural, com alta produtividade, evolução em contratação de profissionais e organização social. Nós estamos presentes na feira pela grande importância de estarmos mais próximos dos produtores, mostrar nossas ações ao longo do ano e também receber o feedback deles, saber se estamos conseguindo atender às demandas do setor. É hora de dialogar e fazer com que o Sistema represente cada dia mais a vontade da categoria, que vai à feira em busca de conhecimento, para fechar bons negócios, mas também para interagir com o Sistema”, afirmou o diretor Regional da Faeb no Oeste, presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Barreiras Moisés Schmidt.  

    O presidente da Aprosoja Bahia, Alan Juliani, ressaltou o impacto positivo do evento na região. “A Bahia Farm Show é de suma importância para toda a agricultura do Oeste do estado, tanto para pequenos quanto para grandes produtores, onde acontece a divulgação de novas tecnologias, evolução em maquinários e troca de informações, também com palestras e reuniões que vão trazer benefícios para toda a região”.  

    A Casa do Homem do Campo

    Para fortalecer ainda mais a presença do Sistema Faeb no oeste do estado, a Federação, o Senar Bahia e os Sindicatos dos produtores Rurais da região são parceiros da Bahia Farm Show, apoiando a realização do evento e ainda levando o estande institucional. Lá, além de conhecer todas as ações do Sistema, entre os dias 5 e 9 de junho os produtores podem participar de palestras e discussões sobre assuntos importantes para a região. Clique AQUI e confira programação completa: 

    Fonte: Ascom Sistema Faeb

  • CNA trabalha para manter produtor rural em dia com legislação trabalhista

    CNA trabalha para manter produtor rural em dia com legislação trabalhista

    “Temos trabalhado diariamente na Conferência para que a recomendação que for aprovada pela OIT não contenha conceitos subjetivos que possam prejudicar o setor agropecuário", afirmou o chefe da Assessoria Jurídica da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rudy Ferraz. 

    Ele e os assessores jurídicos Clemerson Pedrozo, da Federação de Agricultura e Pecuária de Santa Catarina (FAESC), Klauss Kuhnen, da Federação do Paraná (FAEP) e Rodrigo Hugueney, da CNA, integram a delegação brasileira que participa da 107ª Reunião da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em Genebra, na Suíça. “A legislação trabalhista brasileira é avançada e o produtor rural cumpre todas as normas", destacou Ferraz. 

    Os debates estão ocorrendo em quatro comissões com a participação de governos, empregadores e trabalhadores. Nesta segunda-feira (04), o ministro do Trabalho, Helton Yomura, falou sobre a reforma trabalhista no Brasil e frisou a autonomia sindical e o cumprimento das normas internacionais ratificadas pelo País. 

    A 107ª Reunião da Organização Internacional do Trabalho termina na próxima sexta-feira, dia 08. O evento é anual e recebe nesta edição quatro mil delegados para discutir as questões trabalhistas em todo o mundo.

    Assessoria de Comunicação CNA/SENAR

  • Faculdade CNA oferece cursos de graduação na Bahia

    Faculdade CNA oferece cursos de graduação na Bahia

    A Faculdade CNA, primeira instituição de ensino voltada exclusivamente para o agronegócio, está com as inscrições abertas para os cursos de graduação a distância em Gestão do Agronegócio, Gestão Ambiental, Gestão de Recursos Humanos, Processos Gerenciais e Logística. Os interessados têm a opção de ingressar pelo vestibular, utilizando a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ou por meio de análise documental, para aqueles que já têm diploma de ensino superior. No momento da inscrição, independente da forma de ingresso, os candidatos precisam escolher um dos polos de educação a distância.

    Ao todo, são nove polos distribuídos nos municípios de Gandu (BA), Fortaleza (CE), Rio Bananal (ES), Cuiabá (MT), Santa Izabel do Pará (PA), Campina Grande e João Pessoa (PB) e Palmas (TO), além de Brasília (DF). O candidato que optar pelo vestibular precisa comparecer ao polo escolhido para a realização da prova de Redação, no dia agendado no momento da inscrição. Para utilizar a nota do Enem, os candidatos precisam ter nota igual ou superior a 250 pontos em uma das provas do Enem de 2015, 2016 e 2017. 

    Já o processo seletivo para as pessoas que já têm curso superior será realizado por meio de análise documental. O início das aulas está previsto para acontecer no dia 6 de agosto. O investimento é de 179,00 mensais. As informações detalhadas estão disponíveis no edital.

    PARA LER E FAZER SUA INSCRIÇÃO, ACESSE: faculdadecna.com.br 

  • Cientistas decifram relação entre o DNA e a qualidade da carne de Nelore

    Cientistas decifram relação entre o DNA e a qualidade da carne de Nelore

    Pesquisadores deram um passo importante no uso da informação genética para melhorar a qualidade da carne e a eficiência alimentar em bovinos da raça Nelore. Eles conseguiram identificar regiões do genoma que controlam a expressão dos genes relacionados a essas características. O avanço permitirá o uso da biotecnologia para realizar melhoramentos com mais precisão no intuito de obter animais com desempenho zootécnico aprimorado e que ofereçam carne de melhor qualidade, características extremamente interessantes para o mercado. A raça Nelore é a mais comum no Brasil e responde por 80% do rebanho bovino nacional.

    A pesquisadora da Embrapa Pecuária Sudeste (SP) Luciana Regitano faz parte do grupo que desenvolve esses estudos. Segundo ela, a pesquisa conseguiu juntar a informação dos marcadores de DNA com a informação da quantidade de RNA de cada gene no músculo do animal. Essa conexão permitiu elaborar o mapa do genoma do Nelore para identificar as regiões que mais interferem no nível de expressão do gene, o que a ciência chama de eQTL (Expression Quantitative Trait Loci). A cientista ressalta que esse trabalho fecha uma lacuna no conhecimento sobre o tema.

    A informação genética contida no DNA do Nelore nem sempre se manifesta no animal. Características ligadas à qualidade da carne, como maciez e quantidade de gordura subcutânea, por exemplo, só estarão expressas se, em determinado momento, o DNA conseguir transmitir essa informação para que ela se torne “visível” no bovino. Para descobrir esse mecanismo de transmissão, cientistas estão investindo na conexão de informações de diferentes origens.

    Desertos gênicos

    “Quando foram inspecionadas as regiões do genoma que regulam os fenótipos (que mais contribuem para a maciez da carne, para a quantidade de gordura subcutânea, para a eficiência alimentar ou outras características visíveis), descobriu-se que não existem genes dentro delas”, explicou Regitano. Ou seja, aqueles pontos do genoma que mais afetam a variação de maciez, de quantidade de gordura, de concentração de ferro e outras características são desertos gênicos.

    A grande lacuna são os fatores de regulação da expressão. Quando a pesquisa mapeia essas regiões, está mapeando elementos regulatórios do genoma que afetam muitos genes simultaneamente, por isso eles têm uma importância tão grande na variação do fenótipo, para saber se o animal é mais produtivo ou menos produtivo.

    Os pesquisadores agora esperam identificar quais são as mutações nos genes que propiciariam a edição do genoma. Em caráter experimental, a edição já é feita, mas um dos grandes pontos ainda em aberto é conhecer quais mutações determinam um fenótipo como, por exemplo, aquelas que resultarão em animais mais produtivos ou menos produtivos.

    A Embrapa e parceiros avançaram com as pesquisas sobre essas mutações. Em 2017 foi feito um extenso trabalho para identificar quais são os microRNAs (miRNAs) que atuam sobre quais genes alvos, e como isso modula o fenótipo. Agora, na fase final do projeto, está prevista a validação dessas informações.

    A pesquisa genômica procura detalhar mecanismos biológicos que explicam diferenças na quantidade de gordura subcutânea, gordura entremeada na carne, no perfil de ácidos graxos e outras características do Nelore. Até o momento, após a análise de 800 animais, os estudos apresentam uma extensa variação genética do Nelore para essas características que interessam à produção.

    Genoma Nelore cada vez mais decifrado

    Os pesquisadores descobriram também que há regiões do genoma importantes para regular essa variação. “O genoma começa a ser explorado e deixa de ser uma caixa-preta. O grupo agora tem condições de apontar a região específica do cromossomo que explica a diferença entre os animais”, afirma Luciana Regitano.

    Os cientistas querem saber como essas informações se expressam. Para isso, fizeram o sequenciamento de todo o RNA mensageiro e dos miRNAs do músculo de 200 animais, dos quais já tinham informações sobre qualidade de carne. Em médio prazo, a pesquisa vai favorecer produtores de gado de corte de elite que vão poder se beneficiar de estimativas mais acuradas de valor genético.

    Em longo prazo, a população será favorecida, pois terá acesso a uma carne mais macia e mais saudável, e os pecuaristas terão seus custos de produção reduzidos por meio da melhora na eficiência alimentar dos animais.

    Mercado & ciência

    Projeções indicam que até 2027 o Brasil deve continuar aumentando sua participação no mercado mundial da carne. De acordo com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e MBAgro, entre 2016 e 2027, a alta na produção será de 21% e a exportação líquida deverá crescer 53%. Como o mercado externo é exigente, a pesquisa pode contribuir para que o País ofereça um produto de alta qualidade, obtido por meio do melhoramento animal.

    Há mais de 20 anos a comunidade científica fala em usar a informação do genoma para selecionar reprodutores. Trata-se de uma tendência mundial do melhoramento animal e a Embrapa Pecuária Sudeste tem acompanhado esse avanço. Há apenas seis anos, a seleção genômica foi inserida nos processos de melhoramento. “Antes não havia ferramental tecnológico para executá-la”, conta Regitano.

    Legado e perspectivas da pesquisa

    Pós-graduandos da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP), em Piracicaba, liderados pelos professores Gerson Barreto Mourão e Luiz Lehmann Coutinho, têm atuado no projeto temático "Bases moleculares da qualidade da carne em bovinos da raça Nelore", apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

    Segundo Mourão, nos últimos anos, as pesquisas registraram avanços importantes como a identificação de regiões genômicas associadas a características de produção, qualidade da carne e perfil de ácidos graxos. Ele também cita a identificação de RNAs mensageiros, microRNAs e proteínas diferencialmente expressos no tecido muscular de grupos de animais com fenótipos extremos para características de maciez, gordura intramuscular, perfil de ácidos graxos, área de olho de lombo, gordura subcutânea, concentração muscular de minerais e eficiência alimentar.

    “É possível concluir que esse projeto contribuiu para o avanço do conhecimento sobre o controle genético e metabolismo envolvidos em características de interesse econômico na raça Nelore, deixando ainda como legado um riquíssimo banco de dados do genoma funcional do músculo bovino”, afirma Mourão.

    A pesquisa já gerou mais de 20 artigos científicos, 24 resumos nacionais, 45 internacionais, seis teses de doutorado e seis dissertações de mestrado.

    “Estamos melhorando a compreensão dos mecanismos genéticos e do metabolismo envolvidos na produção de carne em animais da raça Nelore (Bos indicus). A pós-doutoranda Juliana Petrini, que está sob minha supervisão, acredita que a utilização do conhecimento em biologia molecular se integrará às ferramentas tradicionais de melhoramento genético, com boa chance para seleção acurada de reprodutores geneticamente superiores em características de difícil coleta e avaliações, como a maciez da carne”, explica Mourão, ressaltando a capacitação de recursos humanos nas áreas de bioinformática e genômica com os projetos de iniciação científica, mestrado e doutorado do projeto de pesquisa.

    O trabalho também é apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Além da Embrapa e da Esalq-USP, também participam a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP (FMVZ-USP), Iowa State University, University of Missouri, Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation (CSIRO), University of Wisconsin. Também fazem parte da pesquisa a Embrapa Informática Agropecuária (SP) e a Embrapa Gado de Corte (MS).

  • Produtores do oeste baiano investem R$ 11 bi na preservação do meio ambiente

    Produtores do oeste baiano investem R$ 11 bi na preservação do meio ambiente

     

    Um total R$ 11 bilhões em terras que se estivessem em produção geraria um patrimônio líquido da ordem de R$ 27 bilhões. Esse é o valor investido pelos produtores do Oeste Baiano, em áreas de proteção e reserva ambiental, de acordo com estudo realizado pela Embrapa, apresentado nesta terça-feira (27), no Fórum "O Papel do Produtor na Conservação do Cerrado", realizado no auditório da Fundação Bahia, em Luís Eduardo Magalhães (BA).

    O estudo, apresentado pelo chefe-geral da Embrapa Monitoramento por Satélite, Evaristo Miranda, além do mapeamento por satélite de todas as propriedades, utilizou dados do Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural, do Ministério do Meio Ambiente. O resultado demonstrou que o Oeste Baiano conserva 53% do seu bioma natural, num total de 4,2 milhões de hectares preservados. Deste total, 35% estão nas propriedades agrícolas, o maior percentual de todo o país e um dos maiores do mundo.

    “Não tem ninguém que investe mais na conservação ambiental e estamos falando apenas em terra imobilizada, sem outras contarmos outras práticas como o uso racional da água e o manejo de solos”, ressaltou Evaristo de Miranda.

    Além do dirigente da Embrapa, o Fórum contou com a participação dos professores Fernando Pruski e José Rui de Castro, da Universidade Federal de Viçosa, que participam, juntamente com pesquisadores da Universidade de Nebraska (Estados Unidos) e universidades baianas, de um estudo contratado pela Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), de um estudo sobre o potencial hídrico do Cerrado Baiano.

    O objetivo é definir com precisão o volume de água dos rios e do Aquífero de Urucuia, para que seja dimensionada a sua utilização de forma sustentada.

    Ao enfatizar os números apontados pelo estudo, Evaristo de Miranda criticou o que considera “hipóteses inverificáveis”, relacionadas com afirmações “sem qualquer confirmação científica” que, segundo ele, procuram criar a imagem de que a produção agrícola ameaça a conservação do Cerrado.

    Na sua opinião, “estão trazendo para o Cerrado um discurso da Amazônia”, sem que seja levado em consideração as diferenças desses biomas e, sobretudo, as culturas e tecnologias desenvolvidas pelos produtores. (Ascom Aiba, Abapa, SPRB e SPRLEM).

    Fonte: Assessoria de Imprensa Abapa

  • Bahia recebe 6ª Conferência Nacional e a 1ª Internacional de Defesa Agropecuária

    Bahia recebe 6ª Conferência Nacional e a 1ª Internacional de Defesa Agropecuária

    De 05 a 07 de junho acontece em Salvador, no Bahia Othon Palace, a 6ª Conferência Nacional de Defesa Agropecuária (CNDA) e a 1ª Internacional. O evento tem como tema “Moderniza Defesa: processos, serviços e sustentabilidade” e vai reunir entidades como a Secretaria de Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (SEAGRI), a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), Sociedade Brasileira de defesa Agropecuária (SBDA), a Sociedade de medicina Veterinária da Bahia (SMVBA), além de outras instituições. 

    Durante a 6ª CNDA serão apresentados e discutidos resultados relevantes para a Defesa Agropecuária mediante realização de palestras, mesas redondas, encontros técnicos, cujo objetivo é o intercâmbio de informações entre os agentes envolvidos, tais como fiscais agropecuários, pesquisadores, professores, extensionistas, estudantes de graduação e pós-graduação, produtores e técnicos de empresas públicas, privadas e ONGs ligadas ao setor. 

    “Esse é mais um alinhamento do processo de modernização da ADAB. Receber um encontro desse no nosso Estado mostra a nossa força como agência de Defesa Agropecuária e a preocupação do Governador, Rui Costa, com o desenvolvimento do setor. Quero aproveitar e convidar todo a cadeia produtiva e agentes direta e indiretamente ligados a participarem do evento. É fundamental esse diálogo para que possamos construir políticas públicas na área de defesa. A nossa meta é ter participantes de todo o país”, ressaltou o Diretor-geral da ADAB, Bruno Almeida. 

    O evento será realizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA/CNPMF, pela Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC) em parcerias com as Universidades Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e Governo do Estado da Bahia.

    Já para a Secretária da SEAGRI, Andréa Mendonça, esse é o momento de debater sobre essa modernização. “Nós como Governo temos esse papel. Agir democraticamente em busca da agilidade nos processos de defesa, aliado a eficiência dos serviços e a sustentabilidade. A SEAGRI, através da ADAB tem todo o interesse e vamos colaborar no que for possível para termos um excelente encontro e que dele saiam objetivos, metas e propostas que poderemos colocar em prática. 

    As inscrições devem ser feitas através do site www.vicnda.com.br. Segundo o presidente do SBDA, Paulo Emílio, é um orgulho para os baianos receber a 6ª Conferência Nacional e a 1ª Internacional. “Indiscutivelmente, o Brasil, nas últimas décadas tem se tornado um importante exemplo mundial na produção de alimentos, invertendo sua condição inicial de importador para grande exportador dos mais variados produtos agropecuários. com a realização de palestras, mesas redondas, encontros técnicos, serão apresentados e discutidos resultados relevantes para a defesa agropecuária, proporcionando o intercâmbio de importantes informações entre os agentes envolvidos”, finalizou.

    Clique AQUI e confira a programação completa.

    LOCAL DO CONGRESSO
    Av. Oceânica, 2294 – Ondina, Salvador – BA, 40170-010

    CRACHÁ
    O acesso às atividades ocorrerá somente mediante o uso do crachá de identificação, não o extravie

    AGÊNCIA DE TURISMO
    A Step By Step, agência oficial de turismo do Congresso, está à sua disposição caso queira agendar traslado, passeios, passagens aéreas ou hospedagens, através do email reservas@gt5.com.br ou telefone 71.2102-6613.

    REALIZAÇÃO
    Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária
    Sociedade de Medicina Veterinária da Bahia
    Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia

    ORGANIZAÇÃO GRUPO GT5 BRASIL
    Rua Senador Theotônio Vilela, 190, 9º andar, Sala 901 Empresarial Convention Center. Cidadela – Salvador-BA Tel: 71.2102-6600

    CONTATOS
    Inscrições – inscricoes@gt5.com.br – (071) 2102-6607
    Trabalhos Científicos – trabalhos@gt5.com.br – (071) 2102-6607
    Comercial – comercial@gt5.com.br – (071) 2102-6624
    Turismo – reservas@gt5.com.br – (071) 2102-6613

    Fonte: Ascom ADAB/SEAGRI

  • Governo atende CNA e prorroga prazo de adesão ao CAR

    Governo atende CNA e prorroga prazo de adesão ao CAR

    O governo atendeu a um pedido da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e outras entidades do setor agropecuário e publicou nesta quarta (30), em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), a prorrogação do prazo de adesão dos produtores ao Cadastro Ambiental Rural (CAR). A data final, que venceria hoje, foi estendida para 31 de dezembro deste ano. 

    O CAR está previsto no Código Florestal (Lei 12.651/2012) e é obrigatório para todos os imóveis rurais, inclusive aqueles que não possuam irregularidade alguma. Os produtores com passivos a regularizar devem, primeiramente, cadastrar suas propriedades no CAR. Desta forma, poderão aderir ao Programa de Regularização Ambiental (PRA). 

    A CNA defendeu a prorrogação do prazo por diversas razões, dentre elas a dificuldade de muitos pequenos agricultores e pecuaristas, principalmente nas regiões onde os imóveis não foram cadastrados, que ficariam impedidos de operar credito rural e comercializar seus produtos. 

    Segundo a entidade, esse cadastramento é de vital importância não só para o monitoramento ambiental, estabelecido na lei, mas para a continuidade das atividades dos produtores. Além disso, segundo a Lei 12.651, cabe o poder público prestar apoio ao pequeno produtor quando houver impossibilidade de o mesmo custear os levantamentos necessários ao cadastramento da reserva legal, havendo inclusive iniciativas nesse sentido que seriam perdidas com o fim do prazo de cadastramento.

    Assim, a CNA alerta todos os produtores que ainda não fizeram o cadastramento do seu imóvel no CAR a não deixar a inscrição para a última hora, pois segundo a entidade, este é o último prazo de prorrogação possível, previsto na legislação vigente.

    A entidade orienta ainda a todos aqueles que não possuem condições financeiras de efetivar o cadastramento, que busquem apoio junto ao órgão ambiental de seu estado para receber o auxilio técnico necessário à inscrição de seu imóvel no CAR.

    Assessoria de Comunicação CNA/SENAR

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