“Temos trabalhado diariamente na Conferência para que a recomendação que for aprovada pela OIT não contenha conceitos subjetivos que possam prejudicar o setor agropecuário", afirmou o chefe da Assessoria Jurídica da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rudy Ferraz.
Ele e os assessores jurídicos Clemerson Pedrozo, da Federação de Agricultura e Pecuária de Santa Catarina (FAESC), Klauss Kuhnen, da Federação do Paraná (FAEP) e Rodrigo Hugueney, da CNA, integram a delegação brasileira que participa da 107ª Reunião da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em Genebra, na Suíça. “A legislação trabalhista brasileira é avançada e o produtor rural cumpre todas as normas", destacou Ferraz.
Os debates estão ocorrendo em quatro comissões com a participação de governos, empregadores e trabalhadores. Nesta segunda-feira (04), o ministro do Trabalho, Helton Yomura, falou sobre a reforma trabalhista no Brasil e frisou a autonomia sindical e o cumprimento das normas internacionais ratificadas pelo País.
A 107ª Reunião da Organização Internacional do Trabalho termina na próxima sexta-feira, dia 08. O evento é anual e recebe nesta edição quatro mil delegados para discutir as questões trabalhistas em todo o mundo.
Assessoria de Comunicação CNA/SENAR