O valor bruto da produção agropecuária brasileira (VBP) deve crescer 3,2% neste ano e atingir R$ 547,9 bilhões, impulsionado pela safra recorde de grãos, estimada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em 222,91 milhões de toneladas. O volume é 19,5% (ou 36,3 milhões de toneladas) superior ao colhido na safra passada, que foi prejudicada pelas adversidades climáticas.
Devido à queda nos preços, o crescimento do faturamento dentro da porteira com a venda principais produtos agrícolas é estimado em 6,3% (ou R$ 21,6 bilhões) para R$ 367 bilhões. Já a renda do produtores rurais do setor de proteínas animais deve cair 2,5% (R$ 4,66 bilhões) para R$ 180,8 bilhões, no segundo ano sucessivo de perda. Os cálculos são da Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Um dos destaques do estudo é o aumento projetado de 38% (mais R$ 4,3 bilhões) na renda do feijão, para R$ 15,5 bilhões. No caso do milho o aumento previsto é de 33,6% (mais R$ 14 bilhões), para R$ 55,7 bilhões. O faturamento da soja, carro-chefe do agronegócio brasileiro, é estimado em R$ 124,7 bilhões, volume 7% (ou R$ 8,1 bilhões). Em terceiro lugar está a cana-de-açúcar, cuja receita deve crescer 2,2% (R$ 1,16 bilhão) para R$ 54,6 bilhões.
No setor de proteínas animais, a queda mais expressiva (11%) é prevista para produção de frango, cujo valor e estimado em R$ 49,7 bilhões. Na pecuária de corte a previsão é de redução de 2,3% na renda, para R$ 72,4 bilhões. No caso dos suínos a renda deve crescer 2,7% para R$ 14,6 bilhões. No leite é esperado aumento de 5,8% para R$ 29,3 bilhões e nos ovos alta de 8,7% para R$ 14,8 bilhões.
Devido à queda nos preços, o crescimento do faturamento dentro da porteira com a venda principais produtos agrícolas é estimado em 6,3% (ou R$ 21,6 bilhões) para R$ 367 bilhões. Já a renda do produtores rurais do setor de proteínas animais deve cair 2,5% (R$ 4,66 bilhões) para R$ 180,8 bilhões, no segundo ano sucessivo de perda. Os cálculos são da Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Um dos destaques do estudo é o aumento projetado de 38% (mais R$ 4,3 bilhões) na renda do feijão, para R$ 15,5 bilhões. No caso do milho o aumento previsto é de 33,6% (mais R$ 14 bilhões), para R$ 55,7 bilhões. O faturamento da soja, carro-chefe do agronegócio brasileiro, é estimado em R$ 124,7 bilhões, volume 7% (ou R$ 8,1 bilhões). Em terceiro lugar está a cana-de-açúcar, cuja receita deve crescer 2,2% (R$ 1,16 bilhão) para R$ 54,6 bilhões.
No setor de proteínas animais, a queda mais expressiva (11%) é prevista para produção de frango, cujo valor e estimado em R$ 49,7 bilhões. Na pecuária de corte a previsão é de redução de 2,3% na renda, para R$ 72,4 bilhões. No caso dos suínos a renda deve crescer 2,7% para R$ 14,6 bilhões. No leite é esperado aumento de 5,8% para R$ 29,3 bilhões e nos ovos alta de 8,7% para R$ 14,8 bilhões.