Dia: 2 de agosto de 2017

  • Embarques de carne bovina e de frango crescem em julho ante julho de 2016

    As exportações brasileiras de carne bovina e frango in natura cresceram em volume e em receita em julho na comparação com igual mês do ano passado, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira, dia 1º, pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Já os embarques de proteína suína in natura recuaram na mesma base de comparação.

    Em carne bovina in natura foram exportadas 106,4 mil toneladas nos 21 dias úteis de junho, 29,5% a mais ante as 82,2 mil toneladas de julho do ano passado (21 dias úteis). O volume é 6,2% superior às 100,2 mil toneladas embarcadas em junho último (21 dias úteis). A receita com as vendas externas de carne bovina somou US$ 450,7 milhões, valor 38,5% acima dos US$ 325,4 milhões obtidos em julho de 2016 e alta de 6,7% ante os US$ 422,3 milhões de junho. O preço médio pago pela tonelada subiu 7% ante julho de 2016, para US$ 4.235,7, e foi 0,5% maior em relação à média de junho.

    Os embarques de carne de frango in natura somaram 354,5 mil toneladas, 8,1% a mais ante julho de 2016, quando foram embarcadas 325,4 mil toneladas. Na comparação com junho, quando o País exportou 343,6 mil toneladas, houve crescimento de 3,2%.O faturamento atingiu US$ 552,4 milhões, 8,1% acima dos US$ 510,8 milhões registrados em igual período de 2016, mas queda de 1,5% em relação à receita de junho. O preço médio da tonelada embarcada, de US$ 1.558, ficou 2% abaixo do registrado em igual período de 2016 e foi 4,6% inferior ao de junho.

    As vendas externas de carne suína in natura totalizaram 48,7 mil toneladas, 6,83% abaixo das 52,3 mil toneladas embarcadas em julho de 2016 e queda de 9,8% ante as 54 mil toneladas de junho deste ano. A receita somou US$ 122,8 milhões, incremento de 10% ante o registrado em igual mês do ano passado, mas queda de 13,3% ante junho. No mês passado, o preço médio da tonelada ficou em US$ 2.520, alta de 18,1% ante julho de 2016 e queda de 3,8% ante junho.

    Acumulado

    Nos sete primeiros meses de 2017, as vendas de carne bovina totalizaram 631,9 mil toneladas, ante 655,5 mil toneladas em igual período do ano passado (-3,61%). Já o faturamento foi de US$ 2,629,7 bilhões este ano, 3,07% acima dos US$ 2,551 bilhões obtidos entre janeiro e julho de 2016.Em relação às vendas externas de carne de frango in natura, houve alta de 4,88% no volume acumulado até julho, no comparativo anual, para 2,497 milhão de toneladas (ante 2,381 milhão toneladas).

    Em faturamento, o avanço foi de 7,40%, de US$ 3,467 bilhões para US$ 3,724 bilhões.Também no acumulado do ano, as exportações de carne suína in natura avançaram 25,94%, atingindo US$ 863 milhões ante US$ 684 milhões em 2016. Em volume, o recuo foi de 3,12%, passando de 353,5 mil toneladas para 342,4 mil toneladas.

  • Sistema FAEB realiza Seminário sobre Palma em São Félix do Coribe

    O auditório do Colégio Municipal Ângelo Braga, localizado no município de São Félix do Coribe, ficou completamente lotado na manhã desta quarta-feira, durante a palestra sobre palma forrageira realizada, pelo engenheiro agrônomo, Paulo Suassuna. Especialista no assunto, Suassuna apresentou para os produtores de São Félix do Coribe e região, “A tecnologia do cultivo intensivo da palma”, com grande atenção e participação do público, que aproveitou a ocasião para tirar dúvidas sobre o tema, tão importante no período de estiagem que a Bahia vem passando.

    Pela tarde, a partir das 14 horas os produtores vão poder acompanhar na prática, os “Fundamentos da tecnologia do cultivo intensivo da palma”, momento em que Suassuna realizará demonstrações da aplicação das técnicas apresentadas pela manhã. Ação do Programa ABC Cerrado, o seminário é gratuito, e levará para o oeste do estado, técnicas e conhecimentos sobre a palma durante toda a semana. Amanhã será a vez de Serra do Ramalho e na sexta-feira, Wanderley receberá o evento.

    No Estado as ações do Programa ABC Cerrado são operacionalizadas pelo SENAR BAHIA, especificamente em municípios do bioma cerrado, com capacitações técnicas voltadas para recuperação de pastagens degradadas, nas quais são abordados temas como definição da textura do solo; definição do declive do terreno; marcação do terraço em nível; auxilio na infiltração da água e proteção do solo.

    Fonte: Ascom Sistema FAEB

  • Pro-Senar transforma a realidade de produtores de cacau de Canavieiras

    O SENAR BAHIA concluiu mais uma turma do Pro-Senar Cacau no município de Canavieiras, localizado no sul do estado. Na última aula do curso os produtores receberam um treinamento para a fabricação de chocolate e derivados do cacau.  O instrutor apresentou técnicas para reduzir os gastos com mão de obra e intensificar a produção. A capacitação tem o objetivo de orientar os produtores para aplicar os conhecimentos adquiridos em suas propriedades. “O curso trouxe novos conhecimentos, e sem dúvidas, vai melhorar a produção no nosso município. Tive conhecimento de novas tecnologias, que elevam a quantidade e a qualidade do cacau em pouco tempo”, revelou o produtor, Laudenir Conceição.

    O Pro-Senar atua junto ao produtor rural com o objetivo de promover a mudança comportamental através da profissionalização, a organização da cadeia e a qualificação dos profissionais da assistência técnica gerando: aumento da renda dos produtores, melhoria da produtividade, gestão eficiente e incremento tecnológico das propriedades. Representante do Sindicato dos Produtores Rurais de Canavieiras, Trajano Barbosa exaltou a importância do programa para o município. “Antes do Pro-Senar, trabalhávamos sem muitas garantias do que estávamos fazendo. Hoje trabalhamos com a segurança de saber que estamos no caminho certo, e de que vamos colher os frutos da participação no programa”, concluiu.

    Fonte: Ascom Sistema FAEB

  • Governo publica regras sobre o Funrural

    O governo publicou nesta terça (1), no “Diário Oficial” da União, a Medida Provisória (MP) 793, que define nova alíquota a partir de 2018 e as condições de renegociação das dívidas do Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural) para produtores rurais pessoas físicas e adquirentes de produção. 

    Uma das mudanças foi a redução, a partir de 1º de janeiro de 2018, de 2% para 1,2% na alíquota do Funrural sobre o faturamento bruto da comercialização para aqueles produtores que não têm dívida com a União.

    Para quem tem débitos em atraso, a contribuição será de 2%, equivalente a 1,2% da nova alíquota do próximo ano e mais 0,8% do valor do passivo a ser liquidado em parcelas.  

    Clique AQUI e veja mais informações no Comunicado Técnico da CNA:

    Assessoria de Comunicação CNA

  • Parceira garante o Encontro Norte e Nordeste de Jornalistas na Bahia

    Carine Magalhães, superintendente do Senar Bahia, Marcelo Sacramento, vice-presidente da Tribuna da Bahia, João Martins, presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da FAEB, Humberto Miranda, vice-presidente da FAEB e Edson Diogo, vice-presidente administrativo financeiro da FAEB, estiveram reunidos na sede da FAEB para fechar a parceria, entre a Tribuna da Bahia, a FAEB e a APEX Brasil para o Encontro Norte e Nordeste de Jornalistas (ENECOB), que reunirá representantes de 30 jornais do Nordeste, com o objetivo de discutir e promover atração de investimentos e exportação, em Salvador e na Bahia. O evento ocorrerá em Salvador no dia 25 de agosto.

    Fonte: Tribuna da Bahia

  • Acordo entre CNA e ABIEC fortalece cadeia produtiva da carne bovina brasileira

    A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC) assinaram, nesta terça (1), um “Termo de Cooperação” em que as duas entidades assumem o compromisso de promover ações para aprimorar a cadeia produtiva da carne bovina.

    O termo foi assinado pelo presidente da CNA e do Sistema FAEB, João Martins, e pelo presidente da ABIEC, Antônio Jorge Camardelli.

    “Este é um marco histórico. Estamos abrindo um diálogo franco e permanente entre os setores produtivo e industrial. É um novo momento de transparência e, acima de tudo, de tranquilidade para sentarmos à mesa e trabalharmos na solução das questões do segmento. Com civilidade e seriedade, vamos construir uma grande parceria”, afirmou Martins.

    Para Camardelli, “manter a competitividade da pecuária brasileira, difundindo a qualidade da carne junto aos países importadores e buscando novos mercados, são pautas que nós, ABIEC e CNA, temos em comum. Este acordo busca fortalecer a unidade do setor, por meio de projetos que serão desenvolvidos em conjunto, e facilitar a apresentação das nossas demandas junto ao governo. Este é um marco positivo para o agronegócio e para o aprimoramento de toda a cadeia produtiva”.

    O plano de trabalho do acordo propõe uma série de ações conjuntas, entre as quais a apresentação de pleitos unificados junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA); novo Sistema Brasileiro de Classificação de Carcaças Bovinas; estímulo a pequenos e médios frigoríficos; Projeto Imagem da Carne Bovina e Fundo de amparo à cadeia produtiva.

    O ministro Blairo Maggi (MAPA), o senador Waldemir Moka (PMDB-MS) e o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), assinaram o “Termo de Cooperação” como testemunhas.

    “Esse acordo que está sendo feito aqui representa o alinhamento do setor produtivo com a indústria para que, juntos, todos nós, CNA, ABIEC e governo possamos trabalhar para enfrentar as mais diversas questões do segmento”, disse Maggi.

    Resultados – Antes mesmo da assinatura formal do “Termo de Cooperação”, a CNA e a ABIEC realizaram uma série de reuniões que já resultaram em conquistas importantes para o setor.

    Uma delas foi o início dos testes para implantação do novo Sistema Brasileiro de Classificação de Carcaças, que está entre as prioridades da CNA para o segmento da pecuária. O piloto foi concluído na semana passada. A base foi o sistema de classificação do frigorífico Minerva.

    Outra conquista foi o pedido do setor privado para amenizar as reações adversas da vacina contra febre aftosa. A CNA e demais instituições solicitaram ao MAPA alteração na composição da vacina com a retirada de uma substância chamada saponina, redução do volume da dose de 5 ml para 2 ml, além da recomendação de aplicação exclusiva por via subcutânea. O MAPA já sinalizou atendimento dos referidos pedidos.

    Além disso, assuntos como a transferência da gestão da Base Nacional de Dados/SISBOV do MAPA para a CNA também estão avançados. A nova gestão resultará na desburocratização do processo de certificação para exportar carne bovina brasileira à União Europeia.

    Assessoria de Comunicação CNA

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