A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou, na quarta (7), da reunião da Câmara Setorial das Cadeias Produtivas do Milho e Sorgo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que debateu as ações estratégicas do Plano Nacional de Fertilizantes.

A iniciativa visa diminuir a dependência do Brasil das importações de nutrientes minerais, produtos e insumos utilizados nas lavouras. 

Durante apresentação, o Mapa afirmou que o Plano não pretende tornar o Brasil autossuficiente na produção de fertilizantes, mas impulsionar a indústria brasileira e reduzir as importações do País.

Segundo dados preliminares, há uma tendência de incremento da produção nacional de fertilizantes desde 2020, quando as discussões sobre o Plano iniciaram. Inclusive o Brasil foi reconhecido pelo International Fertilizer Association (IFA) pela rápida resposta e disponibilidade interna de fertilizantes durante as recentes crises.  

Outro tema da reunião foi o complexo de enfezamento do milho, doenças causadas na cultura pela infecção da planta por microrganismos denominados molicutes.

De acordo com pesquisadores da Embrapa, o sistema de produção de milho se alterou ao longo das safras, com maior área plantada e diferentes épocas de semeadura, favorecendo os surtos epidêmicos dos enfezamentos do milho e os altos níveis populacionais da cigarrinha-do-milho observados em diversas regiões produtoras. 

“É importante a adoção de medidas para o controle do vetor, visto que consiste em um conjunto de ações complexas que englobam intervenções antes do plantio, durante o desenvolvimento da lavoura e após a colheita”, afirmou Tiago Pereira, assessor técnico da Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da CNA.

 Assessoria de Comunicação CNA

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