Dia: 22 de setembro de 2017

  • Faculdade CNA recebe prêmio nacional na área de melhores práticas de gestão

    Faculdade CNA recebe prêmio nacional na área de melhores práticas de gestão

    Depois de conquistar o primeiro lugar no prêmio Ser Humano – etapa Distrito Federal, o projeto do curso de extensão da Faculdade CNA foi reconhecido nacionalmente, conquistando o primeiro lugar na categoria acadêmica entre todos os vencedores das etapas estaduais.  A premiação é organizada pela Associação Brasileira de Recursos Humanos e reconhece boas práticas na área de gestão e desenvolvimento de pessoas no ambiente de trabalho.

    O projeto de Intervenção e Capacitação de Gestores e Outros Interessados para Atuarem em Organizações Rurais é de autoria da coordenadora de educação a distância da Faculdade CNA, Dyovanna Depolo. “O grande diferencial é mostrar a necessidade e importância de gerir pessoas dentro de uma propriedade rural. A gente não precisa apenas aprender a gerir máquinas, mas também como realizar a gestão de pessoas no setor agropecuário”, reitera Dyovanna. 

    A iniciativa na área de gestão de pessoas no meio rural é inédita no Brasil e foi desenvolvida durante a primeira edição do Programa CNA Jovem. Com esse projeto Dyovanna foi uma das cinco vencedoras. A Faculdade CNA se interessou e adequou ao formato de curso de extensão. 

    Assessoria de Comunicação Faculdade CNA

  • Agricultores batem recorde de produção de algodão na Bahia

    Agricultores batem recorde de produção de algodão na Bahia

    Com o fim da colheita de algodão, nesta quarta-feira (20), quando iniciou o vazio sanitário, os agricultores mantiveram o crescimento na produção de algodão na Bahia. Com uma área plantada de 201,6 mil hectares, foram colhidas cerca de 393,7 mil toneladas de algodão em pluma e 937,5 mil toneladas de algodão em caroço na safra 2016/17. Embora tenha ocorrido uma redução de área de 33,3 mil hectares, em relação ao plantio passado, houve um incremento de 149,5 mil toneladas de algodão em pluma e 356,1 mil toneladas de algodão em caroço. A resposta desta equação foi uma elevada produtividade que atingiu a média de 310 arrobas/hectare, bem superior às 165 arrobas/hectare da safra 2015/16, prejudicada por fatores climáticos.

    A última estimativa da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) mostra que bons resultados da produtividade devem trazer ótimos resultados para a próxima safra. A previsão é que a área plantada de algodão na safra 2017/18 seja incrementada em 35% e possa chegar a 273 mil hectares. O oeste baiano continua como um dos principais pólos agrícolas de algodão do Brasil e representa 93% de toda a produção de pluma da Bahia, sendo o segundo maior produtor brasileiro de algodão perdendo apenas para o Mato Grosso. A Bahia, por meio da região oeste, contribuiu para o cenário favorável do algodão no Brasil, cuja produção em sua maioria atende as indústrias de fiação do Nordeste, e o restante é destinado ao mercado internacional.

    Para o presidente da Abapa, Júlio Cézar Busato, o incremento da produtividade aliado ao aumento da área plantada previsto na próxima safra são uma boa notícia diante do índice de chuvas abaixo da média histórica que vinham se repetindo nas últimas safras. “Felizmente o clima voltou à normalidade e estamos obtendo recorde de produtividade. Nos momentos de dificuldades, os produtores melhoraram os seus processos de produção, avançaram na tecnologia e equipamentos, buscando maior eficiência. Hoje, na região, temos talhões de lavouras produzindo até 500 (quinhentas arrobas/hectare), o que era inimaginável no Brasil até pouco tempo atrás”, conta, ao acreditar na retomada do crescimento da produção de algodão na Bahia.

    Além da regularidade de chuvas a mais que caíram nesta safra em relação à passada, Júlio Cézar Busato, também credita os resultados de produtividade às ações estratégicas do Programa Fitossanitário realizado pelos produtores baianos articulado pela equipe técnica da Abapa para o controle e prevenção do bicudo do algodoeiro. “Estamos, todos, fazendo o dever de casa e seguindo firmes no combate às pragas, estimulando o envolvimento de produtores, gerentes de fazendas, consultores e dos pesquisadores de defesa agropecuária”, explica.

    Segundo os resultados do Programa Fitossanitário, houve uma redução de aplicações de inseticidas em todo o ciclo do algodão nesta safra e a maioria dos produtores teve dano zero com o bicudo, propiciando o incremento na renda. “Estamos utilizando toda a tecnologia necessária para produzir mais e com maior qualidade da fibra. Para a próxima safra, com a chegada da La Niña e a normalização do clima, vamos retomar a nossa área plantada, acreditando que nos próximos três ou quatro anos, chegaremos à nossa capacidade instalada de 400 mil hectares, buscando de volta os agricultores para o plantio de algodão, gerando a riqueza e desenvolvimento da região”, afirma Busato.

    Fonte: Jornal Nova Fronteira

  • Curso do Senar Bahia incentiva produção de banana em Belmonte

    Curso do Senar Bahia incentiva produção de banana em Belmonte

     

    Agricultores familiares da região dos Assentamentos Unidos em Cristo e Beira do Rio, foram capacitados pelo curso de cultivo de banana do SENAR BAHIA, em um treinamento oferecido em parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Belmonte e a Secretaria Municipal de Agricultura e Pesca.

    Com duração de 40 horas / aula o curso ensinou aos participantes desde a escolha do local para plantio, realização da análise de solo, condições climáticas, até as exigências da cultura da banana. “A plantação da banana é tradicional na região de Belmonte, fiquei muito surpreso com o numero de perguntas feitas pelos agricultores e com a participação dos produtores”, afirmou o instrutor Hipólito.

    Segundo o instrutor, a banana pode ser plantada em larga escala ou em pequenas quantidades. Outro detalhe é saber escolher a variedade ideal para determinada região e sua finalidade, pois há variedades para consumo, para produção de doce e também para fritar. Para uma plantação saudável, a escolha das mudas faz a diferença. Hipólito conta que a turma aprendeu a identificar quais são as melhores mudas e tratá-las antes e durante o plantio, o espaçamento correto e os tratos culturais. Após a implantação da cultura no campo, o produtor precisa fazer também o controle de pragas e doenças e usar soluções para manter o bananal produtivo.

    O curso também mostra como deve ser a colheita da fruta, alternativas de mercado e opções de demanda da cultura. “Os agricultores ficaram muito entusiasmados e interessados, foi uma turma boa que me surpreendeu”, conta o instrutor. A banana é rica em nutrientes e o Brasil é um dos maiores produtores da fruta no mundo. A demanda é boa, e as pequenas propriedades rurais tem essa alternativa para atender a procura.

    O aluno Edson diz que o curso foi muito interessante: “Aprendemos muito sobre como cuidar do bananal, o manejo correto, a hora certa de cortar o umbigo e as técnicas para cortar as raízes da muda sem ferir as folhas”. Para o agricultor, foi tudo muito útil.

    O Secretário de Agricultura e Pesca , Francisco Lopes , fez questão de estar junto com os agricultores participando do curso e sempre dando algumas dicas, para ele cursos como este são muito importantes e valorizam o homem do campo.  “Estamos tendo vários avanços com os cursos que estão sendo realizados no nosso município, continuaremos incentivando para que mais agricultores venham a se qualificar para mudar a cara da agricultura familiar em nosso município.” revelou. 

    Fonte: Portal do Guaiamum

  • Customizar a informação pode ser caminho para difundir agricultura de precisão no País

    Customizar a informação pode ser caminho para difundir agricultura de precisão no País

    Informação customizada pode ser uma maneira de difundir a agricultura de precisão no País, acredita Márcio Albuquerque, presidente da Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão (CBAP) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), da qual o SENAR faz parte. Segundo ele, a adoção da agricultura de precisão tem aumentado entre os produtores rurais de forma perceptível, mas ainda falta acesso à informação e à mão de obra qualificada.

    “É necessário massificar o conteúdo e dar a informação de forma diferente para cada profissional do setor. Por exemplo, o operador precisa ser levado até a máquina para aprender como utilizá-la. O produtor precisa de uma informação diferente para gerir a produção, o filho do produtor também, o agrônomo também e por aí vai. Todo mundo tem que estar informado e envolvido no processo desde o operador até o dono da fazenda. Hoje os tempos são outros e com a informação customizada conseguiremos difundir a agricultura de precisão, entretanto, esse ainda é nosso grande desafio.”

    Albuquerque explica que a primeira onda de difusão da agricultura de precisão aconteceu com a prestação de serviços e com a consultoria, porém, gradualmente o produtor está conhecendo mais o que é AP e vendo as vantagens de usá-la. “É importante o produtor perceber que a agricultura de precisão não é só tecnologia, mas uma ferramenta de gestão para que ele também gerencie a lavoura baseado em dados. No entanto, ainda é uma grande dificuldade fazê-lo investir nisso, pois ele se preocupa com a gestão apenas quando a situação econômica está mais apertada ao invés de investir quando tudo está bem para garantir estabilidade no negócio.”

    Em relação à capacitação em agricultura de precisão que pode reverter o quadro da falta de mão de obra qualificada, o presidente da CBAP destaca o papel do SENAR, que desenvolve um programa nacional. “O SENAR tem um papel importante na formação do operador e do produtor, mas a quantidade de pessoas treinadas ainda é relativamente baixa frente à necessidade de expandir a agricultura de precisão no País. Segundo estimativas de mercado, só alcançamos até agora entre 15 e 20% do público rural”, revela. Ele acrescenta que ações em todo o território nacional são necessárias e bem-vindas para a disseminação da agricultura de precisão. “Sabemos que há regiões que adotam mais a agricultura de precisão do que outras. Nesse sentido o SENAR pode contribuir, fazendo articulação entre as Administrações Regionais para expandir as ações nos estados. O programa de AP da entidade é bom, só é preciso dar mais escala para ele e o ensino a distância pode ser uma saída para isso.”

    O acesso à agricultura de precisão foi facilitado recentemente pelo Plano Safra 2017/2018, por meio de uma linha de crédito específica para investimentos em novas tecnologias. “A Inovagro já existe há dois anos e a novidade é que foi incluído um item para aquisição de equipamentos de AP com recursos do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). Para ter acesso, o produtor precisa orçar os equipamentos que deseja e procurar algum dos bancos operadores do BNDES munido da documentação necessária para solicitar a linha de crédito”, esclarece Márcio Albuquerque.

    Para o próximo ano, a Comissão Brasileira de AP pretende focar em duas questões, adianta o presidente. “Vamos trabalhar a divulgação da agricultura de precisão e, para isso, contamos com o apoio do SENAR. Outra prioridade para 2018 será conseguir levantamentos oficiais da taxa de adoção de AP no País. O que temos hoje são estimativas de mercado. Tendo esse levantamento oficial, será mais fácil elaborar uma agenda de ações voltada à difusão do tema que é cada vez mais importante para o produtor e para o agronegócio brasileiro.”

    Conheça o Programa Nacional de Agricultura de Precisão do SENAR, acesse o Blog AP no SENAR:www.senar.org.br/agricultura-precisao. Na página, é possível ter acesso ao conteúdo do programa e a informações atualizadas do setor.

    Assessoria de Comunicação do SENAR

  • Começa o vazio sanitário de algodão na Bahia

    Começa o vazio sanitário de algodão na Bahia

    Começou nesta quarta-feira, 20, o período de vazio sanitário para a cultura do algodão na Bahia, informou a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa). A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) estabeleceu o período de 20 de setembro a 20 de novembro para que os produtores de algodão da Bahia eliminem plantas vivas do algodoeiro (soqueira e tigueras) do campo.

    O vazio sanitário foi adotado para a prevenção e combate às pragas nas lavouras, principalmente o bicudo (Anthonomus grandis). Produtor que não cumprir as exigências sanitárias poderá ser multado pelo órgão fiscalizador. No período do vazio sanitário, as propriedades cadastradas para o cultivo do segundo ciclo do algodão passam a ser monitoradas pelos técnicos da Abapa e fiscalizadas pela Adab.

    Fonte: Estadão Conteúdo

  • Bahia frutífera: com 12,2% do valor de produção de frutas, estado é o vice-líder nacional

    Bahia frutífera: com 12,2% do valor de produção de frutas, estado é o vice-líder nacional

    Pelo menos três vezes por dia, a educadora social Nilzete Helderman, 59 anos, come frutas em casa – não só ela, mas a filha adolescente e o marido. Mangas, bananas, laranjas, mamões: todas bem baianas, produzidas aqui na terra. Não seria nada diferente da rotina de muitos soteropolitanos, se não fosse o fato de que Nilzete mora na cidade de Julianadorp, na Holanda – ou seja, separada por um Oceano Atlântico e por mais de oito mil quilômetros. 

    “Sei que são importadas daí. Todas vêm com um selo do Brasil e são de perfeita qualidade. Lindas e gostosas. Nunca faltam em minha casa”, conta. Mas não é só na casa dela: hoje, a Bahia responde por 12,6% do valor de produção das frutas cultivadas no país, ocupando a segunda posição no ranking nacional. Só perde para São Paulo. E adivinha para onde vai a maior parte da produção? Justamente para os países europeus, como a Holanda, onde Nilzete mora, e, em alguns casos, para países como a China. 

    De acordo com a Pesquisa da Produção Agrícola Municipal (PAM) de 2016, divulgada nesta quinta-feira (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi justamente o crescimento da fruticultura que impediu que a Bahia perdesse posições no ranking agrícola nacional. Assim, em 2016, o estado se manteve no 7º lugar – mesmo passando de um índice de 6,5% para 4,9% do total. 

    A queda foi principalmente com as chamadas lavouras temporárias – ou seja, as que precisam ser plantadas todo ano, como cereais, leguminosas e oleaginosas (grãos). Enquanto isso, as lavouras permanentes – tudo que dá em árvore – continuaram de vento em popa. Na verdade, até cresceram. O valor de produção das frutas baianas aumentou 28,6% em relação a 2015, enquanto o resto do Brasil cresceu 25,9%, 

    “As frutíferas são nossos maiores destaques. No ano passado, estávamos em primeiro lugar com a banana, mas ainda estamos em empate técnico com São Paulo. Até o cacau, mesmo com a seca, mantivemos a primeira posição no país”, destacou o supervisor de agropecuária da Bahia do IBGE, Luís Alberto Pacheco.

    De uma forma geral, os principais produtos são justamente a banana, o mamão e o maracujá. Mas, além disso, há destaques individuais. Juazeiro, no Vale do São Francisco, por exemplo, teve um aumento 143,5% na produção de manga. Esse incremento foi um dos principais responsáveis para que o município saísse do nono lugar entre os produtores de frutas para o sétimo, com produção estimada em R$ 240 milhões. 

    Mangas de Juazeiro
    O caso das mangas é ainda mais emblemático, com quase 108 mil toneladas em 2016. Hoje, Juazeiro já é o segundo maior produtor do país (era o quarto), uma vez que, a cada 100 mangas produzidas no Brasil, praticamente onze (10,8%) são de lá. Inclusive, desde 2014, as mangas da região do Vale do São Francisco são reconhecidas com um selo de originalidade – é o registro de Indicação Geográfica (IG), concedida pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inspi). No entanto, o primeiro lugar nacional na produção, por enquanto, é da vizinha Petrolina (PE). 

    Outros municípios que ainda são destaque com as mangas são Wenceslau Guimarães (o 12º maior), Bom Jesus da Lapa (19º) e Rio Real (20º). No ano anterior, 2015, Wenceslau Guimarães, no Sul do estado, sequer aparecia entre os 20 municípios com maior produção – era o 34º. Só que, além da manga, a cidade também aumentou a produção de banana, que é o carro-chefe por lá. Para dar uma ideia, o valor de produção passou de R$ 93 milhões para R$ 207 milhões. 

    A Bahia também se tornou o segundo maior produtor de laranja do país, superando Minas Gerais. Mesmo com uma queda de 2,7% na produção, foram colhidas 1,1 milhão de toneladas de laranjas. São Paulo, por outro lado, continua sendo o campeão nacional, com uma produção que equivale a 74,5% do total do país. 

    Isso tudo, segundo o vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb), Humberto Miranda, reforça que a fruticultura está se consolidando cada dia mais. “Está se superando ano a ano. Do ponto de vista governamental, temos um potencial hidríco muito grande que historicamente não tem sido utilizado. Mas o que tem crescido é o tino do empresariado em tecnologia, formação e capacitação”, opina. 

    Segundo Miranda, o percentual de áreas plantadas tem sido mantido na fruticultura, sem abertura de novos locais para plantação. “Com conhecimento e inovação, temos aumentado a produção e ajudado a economia do estado, inclusive na geração de empregos”. 

    Dentre as frutas, a única que não tem acompanhado a evolução é o cacau. De 2015 para 2016, a safra teve queda de 21,7%, com um total de 213 toneladas. Mesmo com diminuição de 24,5% do total colhido, a Bahia ainda está na liderança nacional, com uma participação de 54,1% do mercado. 

    Dos 20 principais produtores do estado, dez são baianos – embora a liderança fique com Medicilândia (PA), que leva uma fatia de 14,27%. Ilhéus, a primeira do estado, é a segunda do país, mas não tem nem 1/3 do total do município paraense (são 3,94% do total). 

    "O cacau não tem acompanhado esse crescimento, mas outras culturas importantes têm crescido bastante e ocupado esse espaço. Inclusive, temos culturas exóticas, como a produção de uva e morango, que são culturas de clima temperado e que, até então, não tinham espaço na fruticultura baiana", completa Humberto Miranda.  

    Em nota, a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura do Estado (Seagri) informou que, na região cacaueira, “o período seco ocorrido nos anos de 2015/2016 causou graves consequências sobre a economia regional, reduzindo a renda do agronegócio, diminuindo o número de empregos, chegando até a afetar de maneira expressiva o abastecimento de água em vários municípios”.

    Futuro melhor
    Para 2017, o prognóstico é ainda melhor. A atual situação no Terminal de Contêineres do Porto de Salvador (Tecon) ajuda a dar um vislumbre: em comparação ao ano passado, as exportações de frutas que saíram de lá aumentaram 126%. 

    Só de mangas, o número de contêineres passou de 682 em 2016 para 801 este ano – e só até a primeira semana de setembro. No caso de uvas, que têm uma produção menor, os contêineres aumentaram de 42 para 114, de acordo com o diretor-executivo do Tecon Salvador, Demir Lourenço Júnior. 

    "A nossa movimentação é muito concentrada no segundo semestre, especialmente entre setembro e dezembro. Mas, esse ano, a gente teve mais movimento nos outros meses do ano, quando isso é bem reduzido. Os números são impressionantes. O crescimento tem vindo ano a ano", pontua.

    Fonte: Jornal Correio 

  • Divulgação dos números da produção agrícola de 2016 realizado na sede do Sistema FAEB ganham destaque nos jornais da TV Bahia

    Divulgação dos números da produção agrícola de 2016 realizado na sede do Sistema FAEB ganham destaque nos jornais da TV Bahia

    Os números da produção agrícola da Bahia de 2016, divulgados pelo IBGE na sede do Sistema FAEB, ganharam destaque no BATV da última quinta-feira, 21, e no Jornal da Manhã de hoje. Clique no link abaixo e acompanhe a reportagem completa:

    http://g1.globo.com/bahia/jornal-da-manha/videos/t/edicoes/v/jm-no-campo-bahia-passa-minas-e-vira-o-2-maior-produtor-de-frutas-do-brasil/6165624/

    Fonte: Ascom Sistema FAEB

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