Dia: 8 de março de 2018

  • Representantes do Senar Bahia participam de reunião com presidente do CRC-BA

    Representantes do Senar Bahia participam de reunião com presidente do CRC-BA

    Representantes do setor de arrecadação do SENAR BAHIA estiveram reunidos, na última terça-feira, com o presidente do Conselho Regional de Contabilidade da Bahia – CRC/BA, Antônio Carlos Ribeiro da Silva.

    Durante o encontro realizado na sede do CRC/BA a equipe técnica do SENAR BAHIA foi apresentada à nova diretoria do Conselho e foram estruturadas novas ações de caráter educacional voltadas para os profissionais que atuam na contabilidade rural que podem ser realizadas em parceria pelas duas instituições.

    Fonte: Ascom Sistema FAEB

  • Valor global da exportação de carne suína bateu recorde em 2017

    Valor global da exportação de carne suína bateu recorde em 2017

    O valor das exportações globais de carne suína alcançaram um novo recorde em 2017, cerca de US$ 20,23 bilhões, um aumento de 5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Para os seis maiores exportadores do mundo, o valor das exportações mais do que duplicou desde 2006. A informação foi divulgada pelo site The Hog Farmer no dia 07 de março.

    Em parte, os números foram impulsionados pelo aumento da demanda da China. Quanto ao volume, as exportações dos seis principais fornecedores mundiais (União Europeia, Estados Unidos, Canadá, Brasil, Chile e México) totalizaram 8,065 milhões de toneladas, caindo 2%, após um notável aumento de 18% em 2016.

    A China retraiu suas importações no ano passado (17% menos), mas ainda assim foi o segundo maior volume registrado: 2,45 milhões de toneladas (58% em relação a 2015). A demanda global de carne de suína manteve-se em níveis impressionantes, já que o crescimento em outros mercados de importação – mesmo os emergentes – ajudou a compensar o declínio da China.

    Os Estados Unidos lideraram o crescimento global das exportações de carne suína com um aumento de 6%: 2,45 milhões de toneladas, enquanto o valor das exportações subiu 9% (US$ 6,449 bilhões).

    As exportações suínas da União Europeia encerraram o ano em 3,5 milhões de toneladas -menos 8% em relação ao recorde de 2016. O valor de exportação, no entanto, manteve-se estável em US$ 8,46 bilhões. As exportações da UE diminuíram para a China / Hong Kong (1,8 milhões de toneladas, 18%), mas aumentaram para o resto do mundo (1,71 milhões de toneladas, 6% acima). Isso incluiu crescimento para o Japão (378,360, até 7%), Coréia do Sul (267,396, 5% acima) e Filipinas (198,409, 13%).

    As exportações brasileiras em 2017 caíram 5% em relação ao recorde de 2016, totalizando 680 mil toneladas de toneladas. Devido em parte à moeda mais forte, o valor das exportações aumentou 10% para US$ 1,6 bilhão. O volume de exportação diminuiu para Hong Kong (155 mil toneladas, 5%) e caiu fortemente para a China (48,940, abaixo de 44%), mas de outra forma aumentou para a maioria dos outros principais destinos, incluindo Argentina (32,455, até 30%), Uruguai ( 31.021, 9%), Angola (30.256, 2%), Chile (23.416, 1%) e Geórgia (11.077, 27% acima).

    A questão mais urgente para a indústria brasileira de carne suína é o futuro do mercado russo, para o qual as exportações aumentaram 6% para 257.460 e representaram 38% do volume total exportado do Brasil em 2017. Mas a Rússia suspendeu as importações de carne suína brasileira em 1º de dezembro devido à detecção de resíduos de Beta-agonistas e, três meses depois, o mercado permanece fechado. A menos que este impasse seja resolvido em breve, poderá representar um grande desafio para as exportações brasileiras em 2018 e ser uma fonte de pressão nos preços em mercados como a China / Hong Kong.

    Fonte: FAESC

  • Brasil deverá colher 226 milhões de toneladas de grão

    Brasil deverá colher 226 milhões de toneladas de grão

    A produção estimada da safra de grãos 2017/2018 deverá ter um aumento de 466,3 mil toneladas (0,2%) em relação ao levantamento realizado no mês passado, podendo chegar a 226 milhões de t. Em fevereiro, o número estimado era de 225,6 milhões de t. Os dados são do 6º Levantamento da Safra de Grãos 2017/2018, divulgado nesta quinta-feira (8) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

    O aumento é resultado do avanço da colheita de soja, principal cultura do país, que tem confirmado boas produtividades. Apesar disso, a safra atual deverá ficar aquém da que ocorreu em 2016/2017, em termos de produção, a maior de toda a história (237,7 milhões de t). O estudo indica que o recuo agora é de 4,9%. Mesmo assim, o país ainda deverá colher a segunda maior safra de todos os tempos.

    Além da soja, outro produto que merece destaque é o milho. Essas duas culturas seguem na liderança. No caso da soja, a produção está estimada em 113 milhões de t, enquanto o milho deverá chegar a 87,3 milhões de t. Essa quantidade está distribuída entre a primeira (25,1 milhões de t) e segunda safras (62,2 milhões de t).

    Há destaque também para o aumento da produção de algodão em pluma, que agora é estimada em 1,9 milhão de t, representando um aumento de 21,3% em relação à safra passada.

    Área – Na área plantada, as estimativas apontam para um aumento de 0,3% em relação à safra anterior, atingindo 61 milhões de hectares. A soja deverá ter 1,1 milhão de hectares a mais do que no ano passado. Aliada ao algodão, ambas foram responsáveis pelo aumento, por serem culturas que apresentam maior rentabilidade e liquidez.

    Com o término do plantio da segunda safra, a área de algodão teve novo incremento, respaldado pelas boas perspectivas na comercialização. A estimativa atual é de que a área brasileira deste produto supere 1,1 milhão de hectares, 21,8% maior do que a safra anterior, com incremento equivalente a 204,3 mil hectares.

    Clique aqui para acessar o estudo.

    Fonte:Conab

  • Agro cria mais de 37 mil vagas de trabalho e se consolida como motor da economia

    Agro cria mais de 37 mil vagas de trabalho e se consolida como motor da economia

    Diante da supersafra de 2017, o agronegócio se consolidou como um dos principais empregadores do País. Apenas no ano passado, o setor gerou mais de 37 mil novas vagas, o melhor resultado desde 2011.  Para alcançar essa importância e impacto no mercado de trabalho, o produtor rural transformou o campo em muito mais que fazendas e, com tecnologia e pesquisa, tornou-se responsável por uma das maiores indústrias alimentícias do mundo.

    “O produtor rural investiu em um pacote tecnológico avançado na safra 2016/2017 e foi coroado com um excelente clima, o que garantiu uma safra recorde de 238 milhões de toneladas”, afirmou o coordenador do Núcleo Econômico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Renato Conchon. “Tudo isso mostrou a importância do setor agropecuário brasileiro para a sociedade e para a economia brasileira.”

    Os números de emprego fazem parte do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), uma publicação mensal do Ministério do Trabalho e que registra a evolução do emprego formal no País. O resultado consolidado do ano passado reforçou a posição da agropecuária como um dos principais motores da economia e do mercado de trabalho. Entre os ramos da agricultura, o que gerou mais empregos foi o cultivo de árvores frutíferas, que sozinho foi responsável por 20,6 mil postos.

    PIB agropecuário

    Esse cenário positivo no agronegócio gerou, ainda, impactos positivos no Produto Interno Bruto (PIB). O setor, no ano passado, foi um dos principais combustíveis para o crescimento da economia e, sozinho, avançou 13% frente a 2016. Esse desempenho levou a um incremento de quase R$ 300 bilhões no PIB brasileiro.

    Fonte: Mais Soja

  • Produtores participam de curso de fabricação de laticínios no Centro de Capacitação Regional de Feira de Santana

    Produtores participam de curso de fabricação de laticínios no Centro de Capacitação Regional de Feira de Santana

    O Centro de Capacitação Regional de Feira de Santana recebeu um grupo de produtores da Associação Portal do Sertão para a realização do curso de Queijeiro na Fabricação de Laticínios.

    O produtor, Rafael Medeiros da Silva, participou do curso e revelou que os coordenadores da associação solicitaram o curso para possibilitar aos associados uma melhoria de renda, já que alguns dos produtores trabalham individualmente com doces de leite, entretanto não possuem uma arrecadação satisfatória.

    Rafael também ressaltou a importância da capacitação do produtor rural para agregação de valor aos produtos: “É necessário ter qualificação profissional para manufaturar produtos de qualidade para comercialização, e o SENAR tem nos proporcionado tudo isso”, concluiu.

    O Centro de Treinamento Rural do SENAR BAHIA, em Feira de Santana, tem como principal objetivo incentivar o empreendedorismo entre os produtores rurais e suas famílias através da qualificação profissional. A capacitação começa desde a produção da matéria-prima, passa pela agroindustrialização, até ensinar técnicas para agregar valor ao produto final.

    Fonte: Ascom Sistema FAEB

  • Plataforma vai auxiliar na redução dos custos com escoamento da produção

    Plataforma vai auxiliar na redução dos custos com escoamento da produção

    A partir de agora, os produtores rurais têm acesso a uma plataforma com informações importantes sobre o escoamento da produção agropecuária brasileira com foco na redução do custo logístico de transporte. 

    Foi lançado nesta quarta (7), em Brasília, o Sistema de Inteligência Territorial Estratégica da Macrologística, desenvolvido pela Embrapa Territorial.

    A ferramenta reúne mais de 100 mil mapas sobre a produção e exportação agropecuária, bacias logísticas e os caminhos da safra de 10 cadeias produtivas (algodão, aves, bovinos, café, cana-de-açúcar, laranja, madeira para papel e celulose, milho, soja e suínos).

    Para o vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e presidente da Federação da Agricultura e Pecuária da Paraíba (FAEPA-PB), Mário Borba, a plataforma “vai mostrar os caminhos e a viabilidade dos corredores de escoamento e das linhas de exportações, não só em rodovias, mas também em ferrovias e hidrovias até chegar aos portos”.   

    Segundo ele, a logística é um dos grandes desafios do agronegócio e a conclusão de algumas obras para facilitar o transporte da produção é prioridade para o setor. 

     “A conclusão da BR-163, na região Norte, é uma das prioridades do setor agropecuário porque vai viabilizar o acesso os portos da região. Além disso, 52% da produção estão acima do paralelo 16 e apenas 20% dos grãos é exportado pelos portos do Arco Norte”, enfatizou. 

    Outro ponto relevante, segundo Borba, é a necessidade de conclusão da BR-020, no Nordeste, que vai alavancar a avicultura, a suinocultura e a pecuária de corte na região do Semiárido. “A rodovia vai de Barreiras, na Bahia, passando por Picos, no Piauí, até chegar a Fortaleza, no Ceará, mas somente o trecho entre Picos e Fortaleza está pronto. Ainda faltam 812 quilômetros”, observou. 

    O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, ressaltou que o estudo vai gerir as demandas de logística do agro. “Aprimorar a logística é determinante para aumentar a renda do produtor brasileiro”, afirmou. 

    De acordo com o presidente da Embrapa, Maurício Lopes, o sistema categoriza os recortes territoriais, além de análises exclusivas da Embrapa Territorial. 

    “É um volume extraordinário de informações que representa o tamanho da grandeza do agro brasileiro. A plataforma de inteligência estratégica que pode mudar o rumo do planejamento logístico para o setor que se tornou pilar da economia brasileira”, concluiu. 

    O sistema pode ser acessado no link  www.embrapa.br/macrologistica

    Assessoria de Comunicação CNA

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